Deste tanto, tão pouco, que posso ver,
Nasce a esperança da jornada, do caminho,
Verte onde as vertentes vão antes beber
Este canto, por vezes rouco, tantos espinhos.
E ali, do que venho avistando de meus outeiros
Posso ver a Paz, construindo seu canto flor
Sentir seus ventos, mais perfumados cheiros
E ver as brisas passando com toda cor
E sigo, e seguirei só e junto, no meu caminho
Buscando a leveza do voo da Juriti formosa
E a cor ancestral, e incompreensível misteriosa
De uma Flor que nunca me deixa estar sozinho
Que encanta com seus presentes, generosa
Com a perfeição transcendente da Rosa...
Nasce a esperança da jornada, do caminho,
Verte onde as vertentes vão antes beber
Este canto, por vezes rouco, tantos espinhos.
E ali, do que venho avistando de meus outeiros
Posso ver a Paz, construindo seu canto flor
Sentir seus ventos, mais perfumados cheiros
E ver as brisas passando com toda cor
E sigo, e seguirei só e junto, no meu caminho
Buscando a leveza do voo da Juriti formosa
E a cor ancestral, e incompreensível misteriosa
De uma Flor que nunca me deixa estar sozinho
Que encanta com seus presentes, generosa
Com a perfeição transcendente da Rosa...
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