Da janela, vejo folhas avermelhadas
Da Sucupira parceira, crescida vizinha,
Que do vidro da Saíra, da minha cozinha,
Me enchem a tarde com a esperança cantada,
E encantada, com que me mantenho vivo
Me mantenho sóbrio, mesmo quando tudo
Parece apontar na direção do absurdo
Aquelas folhas de amor me mantém cativo.
E nelas vejo o caminhar dos netos,
Das filhas e filho que seguem seguindo
Visitando o futuro que então vem se abrindo
Na compreensão do eixo, construto concreto,
A dimensão que de Deus me deixo, me sorrindo,
À perfeição do que é puro, que posso ir sentindo.
Da Sucupira parceira, crescida vizinha,
Que do vidro da Saíra, da minha cozinha,
Me enchem a tarde com a esperança cantada,
E encantada, com que me mantenho vivo
Me mantenho sóbrio, mesmo quando tudo
Parece apontar na direção do absurdo
Aquelas folhas de amor me mantém cativo.
E nelas vejo o caminhar dos netos,
Das filhas e filho que seguem seguindo
Visitando o futuro que então vem se abrindo
Na compreensão do eixo, construto concreto,
A dimensão que de Deus me deixo, me sorrindo,
À perfeição do que é puro, que posso ir sentindo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário