A corrida pela vida as vezes dá dores no corpo,
As vezes dói a alma pela angústia da peleja,
Quando é sujeito afastar-se o que se almeja,
E o que é reto afastar-se pelo que é torto,
Neste momento, junto ao inexato, vejo a Luz,
Na forma da esperança que não perde seu caminho,
Na forma da flor que é mais importante que o espinho
Na Graça que é superior ao escuro que seduz,
Porque a certeza de melhores dias a nós propõe,
Uma candura que na leveza destes meus passos,
Abre campos, vales, outeiros, charcos e espaços,
Onde os rumos são pra onde o andar se dispõe,
E nossa fé nos leva ao exato impreciso dos laços,
Que nos aproximam uns dos outros, nossos abraços.
As vezes dói a alma pela angústia da peleja,
Quando é sujeito afastar-se o que se almeja,
E o que é reto afastar-se pelo que é torto,
Neste momento, junto ao inexato, vejo a Luz,
Na forma da esperança que não perde seu caminho,
Na forma da flor que é mais importante que o espinho
Na Graça que é superior ao escuro que seduz,
Porque a certeza de melhores dias a nós propõe,
Uma candura que na leveza destes meus passos,
Abre campos, vales, outeiros, charcos e espaços,
Onde os rumos são pra onde o andar se dispõe,
E nossa fé nos leva ao exato impreciso dos laços,
Que nos aproximam uns dos outros, nossos abraços.
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