segunda-feira, 5 de novembro de 2012

A beleza

A beleza assume muitas formas, condições
Se forma em muitas formas, nuances, modelos,
Se assume com os mais diversos tipos de cabelos,
Se assenta nos quadrantes distantes, nos rincões,

Onde ninguém imaginaria que ela ali existiria,
Onde nenhum ser vivente pudesse pensar,
Ali, a formosura encontra suas razão e lugar,
E floresce como a Luz que clareia os dias!

A beleza é como um fogo que arde o observador,
Fogo longe de onde parece que queima, fátuo,
Inexato, impreciso, cada um com seu próprio vácuo,

Como uma tinta que pinte de fora, o de dentro corredor,
Como a estrela pequenina, que não fosse a noite,
Nada brilharia, e nos consolaria, candura após o açoite...

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