quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A Vitória da Candura!

Na peleja que por vezes salta por sobre os muros,
Que se derruba do balde onde guardamos a lida,
Onde praticamos as voltas que nos constroem a vida
Solto este meu brado contra o que é bravo e duro!

Que esta candura que persigo é o que me  permite,
Que o que quero, e preciso, se manifeste em passos,
Necessários passos que eu dê pra chegar aos rasos,
E na praia da Vitória, chegar, como quem resiste.

Porque resistir à dureza, antes de tudo é um caminho,
Que se apresenta como trilho florido, em meio à guerra,
Onde se sente os cheiros dos amores, cantos passarinhos,

E os prantos por mais altos sucumbem à felicidade que berra,
Que o Amor há de vencer todos os tipos de espinhos,
Que existiam antes deste tempo em que a harmonia ao mal encerra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário