O mundo não se presta a previsões,
Sabe-se a si,
E à hora que se quererá findar.
O mundo é como um incessante mirar.
Como um bólido assombro, na ventania,
Como a Luz que faz que aconteça um novo dia!
Assim é este dia.
Um dia diferente,
Que fez refletir,
Cada um,
Cada modo de seguir,
Como um insensato cardio/latente,
Que se encanta com o que luzir,
E fizer alguém contente.
Neste dia de hoje,
Em que tudo não se acabou,
Começou em meu peito um mundo mais consistente...
Um mundo que, das trevas, se clareou!
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