sábado, 5 de janeiro de 2013

Sem fim!

Não, não tem fim... Nada findará definitivamente,
Nunca!
Definitivo é o que nos mente, a mente,
Que caduca,
Porque já procura a milênios, assim,
Pelo que não seja nem rosa, nem branco, nem carmim...

Mas tudo ainda, sempre é!
Se transforma, se transmuta,
Fica milênios parado de pé,
Ou deitado na maior labuta,

Mas tudo sempre está,
E estará!
Triste é a dor de quem quer sonhar,
Que o contínuo se descontinuará!

Mas assim não seria,
Mesmo que chovesse ao contrário,
Mesmo que de dentro do meu armário,
Nascesse, pra todo o Universo, o dia!

A Luz, fininha, fraquinha, ainda, que brilha dentro de mim,
Não tem meio, começo, tropeço que faça ela ter fim!

Nenhum comentário:

Postar um comentário