E em tudo, por tudo do que volto a cantar,
Destes todos sonhos me dou o direito de fazer,
De mim, no fundo, o que possa chegar a ser,
Do que volta, e brinca reviravoltas no ar...
Pois o caminho das pernas minhas que seguem,
Se faz pelo trocar de passo, inédito caminho,
Uma avalanche caída onde os montes pedem,
Como cantar tendo a enormidade de passarinho,
Assim, nesta perspectiva é que por fim, sigo,
Caminhante aturdido pela certeza que aflora,
Dos atos imaginados e praticados sempre agora,
Sem medo da vitória gloriosa e seus castigos,
Porque nesta estrada das lidas, o que vigora,
São estes sonhos, onde minh'alma mora....
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