Valha-nos Deus em sua infinitude,
Valha-nos a Maternidade geradora,
A beleza das eternidades inspiradoras
Nas asas da ínfima e singela atitude,
Que nos redime do que não feito,
Do que sonhado e não concretizado,
Inspirado, expirado e abandonado,
Pelo que em nós ainda é rarefeito...
Valha-me indizível criador e observador,
Supremo expectador que opera,
Nas voltas das asas maleáveis da quimera,
Da vida, imensa alquimia do Amor,
Gerúndio verbal que no azul impera,
Em pacificar-me e abandonar a fera...
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