sábado, 9 de março de 2013

No intento do Sagrado

Eu nem bem ainda falava minhas conecções,
Nem bem me lembrava de como seriam
As frases que meu pensamento exprimiriam
E já cantava meus sopros, sonetos, canções...

Eu, hoje a tarde, cantando praquelas mulheres,
Festejadas, celebradas, na fria festa de um dia,
Onde quem não faz, canta sempre com galhardia,
Senti vontade de cantar, como, Senhor, Tu queres..

Cantar como já pude cantar quando menino,
Ainda sem o domínio dos passos equilibrados
Passando pelas salas trinando meu doce trino,

Ventando sobre vãos e valas de todos os lados
Cantando a canção da singeleza que tem o destino,
Assomando-me vento, no intento do Sagrado!

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