E quando a vontade que há, que se tem,
É nenhuma, nada, apenas um impulso
Involuntário movido como atoa avulso,
De tudo que é, está, foi, ou ainda vem?
E quando, a energia necessária, pra que a Luz,
Agradesça ao chão, por onde cada um caminha,
Enriqueça o pão que nossa vida encaminha,
Como, no escuro deserto, lembrar do que conduz?
E quando a velocidade da corrida que corremos,
Rumo aos remos da barca que nos levará no vento,
Rápido em direção ao leme que mostrará onde no tempo,
É quando me desapegarei dos pesados que vivemos!
Antes, visitando os campos verdes de bons momentos,
Acontecerá a mudança, e será eterno o que parecia lento...
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