Que carregamos, eu e meus companheiros de ir
Seguindo feito um arreio, prata linda depois de polir,
Sobre o lombo suado desta cavalgada aguda,
Em que voo pra além das beiradas do visível,
Feito uma muralha que cercasse o gás mais leve,
Como consigo a mãe, seu filho sempre leve,
Assim comigo é um eterno lançar-me no indizível,
Pois que aqui, nesta morada onde as ventanias,
Sopram as velas de meu barco ligeiro, desbravador,
Onde ninguém esperava mais que cansaço e calor,
Aqui, nas paragens deste meu peito residem alegrias,
Que se soprarão onde a beleza levar pra atracar meu barco/flor
Onde, na certeza da eternidade, me atraque por meu valor!
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