Minh'alma voou seu voo de regresso,
Antes até do que eu peço, que deveria,
Mas neste dia, com esta melodia,
Meu condão se desfez e novo me teço...
E me remexo pelo que invento enquanto amo,
Enquanto chamo a mim na que me bem quer,
E vejo o sensacional porvir que o futuro trouxer,
No galope da candura que o som mais puro eu clamo.
Pra que nos venha a inspiração ancestral,
Que geme nas gambas tremendo abalo,
Que verte Violas e toques como o canto do galo,
Quem ouve, não sabe de onde, só que é normal,
Cantamos o que já escutamos claro como o que falo,
Que nos conhecemos, e tocamos já tantos embalos...
Ótimo, grande Chico!!!
ResponderExcluirChico, li o projeto POYESIS, muito bom!!
Quero participar com meus desenhos.
Que tal??
Creio que quem cria, crê sempre!
ResponderExcluirCanta, reconta, esquiva mas não se furta.
E surta, se não surte efeito. Desde o ventre...