Eu vi o risco que corria, e ainda assim,
Segui como um vassalo da sombra, na Luz,
Do Sol, da Lua e no céu, onde cada Estrela reluz,
A Luz do mais alto, e onde tudo terá fim!
Ali olhei os estranhos rabiscos que desenhou,
Esquemas e indicações do caminho que é forte,
Como um passarinho do Sul, vivendo no norte,
Naquele terreiro claro, de noite galo contou,
E vendo tudo que vi tive muito medo,
Como um Curiango preso na Luz do dia,
Como um Carcará sem fome, fazendo acrobacias,
Assim escreveremos nós um novo enredo:
Histórias de maldição, Bendição, simpatia,
Memórias dos riscos vistos, agora, neste dia!
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