Candidato sempre a ser novo,
Procurando um espectro das cores,
Que ainda não tinha visto, em flores,
E nas infâncias bem-vindas de meu povo!
No canto saltitante do bem-te-vi,
Nas candeias se acendendo da beleza,
Tomando a noite de alegria e ligeireza,
Beijando a Diva, desejando devocional servir.
Plantando as labaredas da chama que se presta,
A queimar tudo que for necessário pra obra,
Que em obras e obras e obras se redobra,
Eu sou a trilha de que apenas o novo me resta,
De que as penas que pago são a madeira da imagem
Constrói-se pelo corte, pela queima, até só a aragem.
Belo de mais mano
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