segunda-feira, 10 de junho de 2013

Do Pirata ao Luzeiro

Contam que o pirata,
Ia com sede ao pote de rum.
Enquanto toda gente, assustada,
Sumia das vistas do bandido bebum.

E hoje, nas histórias encantadas,
As mesmas pessoas, dor, medo,
Nas filas dos cinemas onde enredos,
Enredam de alegrias as almas antes castigadas.

Eu digo que não sei de nada!
Não sei se eu mesmo não fui bucaneiro,
Quando era piloto de um outro veleiro,

Mas que me cabe saber desta prumada,
De mastro, de guia, de rumo altaneiro,
Ramos de Santa Maria nos conduzam rumo ao Luzeiro!

Tela  "Farol"  de Chico Ferreira

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