Eu nem sei,
Se quando eu gritei,
Era de um sonho que delirei acordado,
Ou era meu fardo,
Doendo, arranhando os machucados,
Por onde andei.
Eu sei que o Trovão,
É a voz forte de Tupã!
Tem a suavidade das manhãs
E uma força capaz da criação.
E que este canto me re-compõe,
Todo dia, como quem se pari,
Olhando firme de frente a arma, antes que dispare,
Porque Tupã nos quer de pé, todos Tupis.
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