terça-feira, 11 de junho de 2013

Tupis de Tupã


Eu nem sei, 
Se quando eu gritei,
Era de um sonho que delirei acordado,

Ou era meu fardo,
Doendo, arranhando os machucados,
Por onde andei.

Eu sei que o Trovão,
É a voz forte de Tupã!
Tem a suavidade das manhãs
E uma força capaz da criação.

E que este canto me re-compõe,
Todo dia, como quem se pari,
Olhando firme de frente a arma, antes que dispare,
Porque Tupã nos quer de pé, todos Tupis.

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