
Pois alguns algos já não posso mais permitir,
Em mim, de mim, para o que devo fazer,
Com o que vim, pra nestas terras conhecer,
Pelo que tenho o compromisso de ainda produzir.
Eu sei que tantas e tantas vezes permito,
O impermissível, apenas pelo abandonado fato,
De que não creio que eu esteja certo de fato,
E que em todas as variações da realidade existo.
Então, quem serei eu pra levantar meu mastro,
E dizer que a verdade é minha? Que vejo o que se não vê,
Que minha fala se avizinha do real, não letra que se lê,
Mas bola que se joga, deste meu navio o lastro.
Tenho mais que não permitir, antes e sempre fazer,
Novo caminho pra que estes velhos passos, eu dê.
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