Num vôo galopante,
Rumo ao infinito,
Por este vale,
De paisagens verdejantes,
E olhos aflitos.
E atos incontritos,
Entre tanto concreto,
E granito.
Tanto verde infinito,
Verde bendito,
E tanto verde,
E tanto alarido de passarinho.
Kauô meu Pai.
Meu bentivizinho,
Que me saúda.
Meu João de Barro, Joaninha...
Verdadeira que passa voando.
Ancinha
Onça, Caninana e Galinha....
Eh! Chão
Aqui neste chão, um doido de mais cá em baixo,
Plantou a Capital de uma nação...
Aqui no meio deste chão.
No vazio chão do Sertão.
Vazio,
Mas prenhe da imensidão
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