Cantiguei-me. Era tudo. E tudo virá
da árvore vera vereditadeira dos mundos,
que em tudo se transmuta em sons mudos,
sons de canções, longe do avesso que há.
E o que há pra ver há de ser radiante em luz.
Há de ser esfuziante em graças e alforrias.
Há de ter o tempo da eternidade fugidia,
e brilhar nas costas bravias por onde andaluz,
eu, marujo de eras benditas de mar e tempo,
navego vagas como se a vida subisse e descesse,
como sobe e desce nas artimanhas do que parece,
a aranha de fios, o Chronos senhor do alento,
a viga que sustenta a avidez que se move e cresce,
a Paz que luzirá no canto que este meu cantar tece.
da árvore vera vereditadeira dos mundos,
que em tudo se transmuta em sons mudos,
sons de canções, longe do avesso que há.
E o que há pra ver há de ser radiante em luz.
Há de ser esfuziante em graças e alforrias.
Há de ter o tempo da eternidade fugidia,
e brilhar nas costas bravias por onde andaluz,
eu, marujo de eras benditas de mar e tempo,
navego vagas como se a vida subisse e descesse,
como sobe e desce nas artimanhas do que parece,
a aranha de fios, o Chronos senhor do alento,
a viga que sustenta a avidez que se move e cresce,
a Paz que luzirá no canto que este meu cantar tece.
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