Então, no quarto dia da longa caminhada,
um avistar.
Uma vista que pousou sobre os ombros,
feito um colibri, e seu levitar.
Uma cor infinda sobre as calçadas,
uma peneira difundindo matizes e sombras,
sobras de luz manchando cada lugar,
e lugar nenhum, e o bar,
e o banco da praça onde o rapaz conta de sua vida,
e o vovô conta as pedras de dominó da partida,
e os sentidos fazem pedidos ao Universo pelo cigarrar.
E no dia seguinte, quinto desde que saí,
eu era assim.
Um olhar em olhos cheios de rasa água,
mágoas, lamas, contas, coisas carmins,
coisas vertentes, latentes, emergentes e inchadas,
Em meu caminho de sorte do que do céu me cai.
São caminhos de verdes veredas,
nestes dias quentes, cantantes, contados.
um avistar.
Uma vista que pousou sobre os ombros,
feito um colibri, e seu levitar.
Uma cor infinda sobre as calçadas,
uma peneira difundindo matizes e sombras,
sobras de luz manchando cada lugar,
e lugar nenhum, e o bar,
e o banco da praça onde o rapaz conta de sua vida,
e o vovô conta as pedras de dominó da partida,
e os sentidos fazem pedidos ao Universo pelo cigarrar.
E no dia seguinte, quinto desde que saí,
eu era assim.
Um olhar em olhos cheios de rasa água,
mágoas, lamas, contas, coisas carmins,
coisas vertentes, latentes, emergentes e inchadas,
Em meu caminho de sorte do que do céu me cai.
São caminhos de verdes veredas,
nestes dias quentes, cantantes, contados.
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