Um abraço. Um amor.
Um laço que não se desfaz,
porque não quer, porque é mais,
é sempre, é cada dia, todo labor.
Um chão onde o infinito é escasso,
e é terra de seguir caminhando,
é sólido do começo ao sendo,
do evento ao sido, do que fiz e faço,
do que senti, servi e entreguei,
verti de mim, busquei cada nota,
na Viola que deste peito transborda.
E faz poças por onde caminhei,
e junta lama, tripas e escamas tortas,
e constrói o impensável nesta minha rota.
Um laço que não se desfaz,
porque não quer, porque é mais,
é sempre, é cada dia, todo labor.
Um chão onde o infinito é escasso,
e é terra de seguir caminhando,
é sólido do começo ao sendo,
do evento ao sido, do que fiz e faço,
do que senti, servi e entreguei,
verti de mim, busquei cada nota,
na Viola que deste peito transborda.
E faz poças por onde caminhei,
e junta lama, tripas e escamas tortas,
e constrói o impensável nesta minha rota.
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