Um vento destrói castelos!
Que se dirá destes meus bangalôs?
Que pensará o ancião nagô?
Que já viu enormuras insulares, fracos elos?
Um sopro descamba horizontes!
Que se dirá desta solta teia,
desta larga e dolorosamente injusta peia,
que a desprecisança de nós esconde?
O amor realmente sobrevive à vida!
Precisamos viver, podendo ser,
apesar de errar, ainda ser, e verter,
de si e em si a seiva escondida,
em cada lágrima, dor, corte, lamber,
o átomo, isótopo, antídoto pra tando doer.
Que se dirá destes meus bangalôs?
Que pensará o ancião nagô?
Que já viu enormuras insulares, fracos elos?
Um sopro descamba horizontes!
Que se dirá desta solta teia,
desta larga e dolorosamente injusta peia,
que a desprecisança de nós esconde?
O amor realmente sobrevive à vida!
Precisamos viver, podendo ser,
apesar de errar, ainda ser, e verter,
de si e em si a seiva escondida,
em cada lágrima, dor, corte, lamber,
o átomo, isótopo, antídoto pra tando doer.
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