E toda a vindoura prova,
a dádiva inscrita nas lidas
do dia, da espera da vida,
naquele não ser que nos renova.
E toda esplendor da essência
se espaventa, na decadência?
E todo glamour singelo d'Aurora?
Na vida desprovida de contorno, dentro e fora?
Eu só caminhava porque a estrada pedia,
porque o caminho mandava,
e manda pra quem inda escutava,
e escuta, labuta a labuta de todo dia,
e ao caminho se atirava, e se atira,
que cada prova dá, e dava, e nos vira!
a dádiva inscrita nas lidas
do dia, da espera da vida,
naquele não ser que nos renova.
E toda esplendor da essência
se espaventa, na decadência?
E todo glamour singelo d'Aurora?
Na vida desprovida de contorno, dentro e fora?
Eu só caminhava porque a estrada pedia,
porque o caminho mandava,
e manda pra quem inda escutava,
e escuta, labuta a labuta de todo dia,
e ao caminho se atirava, e se atira,
que cada prova dá, e dava, e nos vira!
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