O Asbesto, um topete no monte, quem sabe?
Quem sabe o vale se cale, ou fale do que passou
do que se doou
e por pior que possa parecer,
ser e verter de si o que ficou.
Eu caminhava cantando, e lento,
e em silêncio, meditando.
Cada passo um novo mundo minando,
cada gole era eu me bebendo.
E em tudo, era sempre o velho nada
piscinas, montanhas, bactérias, carross velhos,
carros novos, muito grandes e ligeiros
e mais este monte de momentos passageiros
que vamos por nossos sonhos etéreos,
que chamamos de vida, nossa jornada
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