quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Rota de felizes navegantes


O que eu pensava era uma jornada
sem as máculas que já vi, e não queria
ter visto, porque a maldade em arrelia
é tristeza, e melhor é toda gente irmanada.

O que eu penso deste meu errante caminho,
é que o acerto há de chegar com a Aurora,
dos dias de trabalho e dedicação à obra,
que é a vida de cada qual, suas flores e espinhos.

E neste dia, nesta nova primavera de crença,
penso que, eu e cada um aceite o desafio de ser,
ao lado do outro, que, que não gostemos ter,

por irmãos, é essencial que eu me vença,
e nos vençamos e vença a gentileza antes,
durante e sempre, rota de felizes navegantes

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