
O meu riso, do raso que tem,
sonha voos muito, muito além
das alegrias de todo dia, de quem
que nem eu, da festa ainda aquém...
Então, porque o sorriso?
Porque rio quando a força
que faço, feito corrida de Corça,
deixa o Leão com saltos precisos...
Porque é o que pisamos, não outro
o chão que dá a base, faz caminho,
e segura a cama de todo carinho,
pois que se meu riso é raso, e eu roto,
com ele sobrevoo as casas dos vizinhos,
e minha própria casa, meu risinho.
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