Cada um carrega sua história!
Carrega sua carga, e retarda
o passo ou avança, preta ou parda,
a fera mora na nossa memória!
Cada qual sabe o valor do passo!
Cada entranha que as vezes enjoa,
Canto de Ossanha, por dentro entoa,
pela boca se passa, se amassa em aço...
E nas lutas de toda esta vida,
meus irmãos e eu, apenas vamos,
caminhantes de sonhos, não planos,
circundantes do mundo, cantando lida,
ali, na estrada circulada de Pequis,
e as Saíras na janela contam deste aqui.
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