E quando o vau de tudo, rompeu-se,
e tudo se fez arrastante e fundo,
estes rompantes, d'onde me re-fundo,
me re-fiz-e-faço no que no escasso lavrou-se...
E do etéreo, me escoro no vário,
me re-espero, aturdido e desejável,
e arremetido contra o inevitável,
o mesmo em tudo, nosso aquário,
o véu do mundo se des-fará,
se acertará na beleza do passeio,
e eu e tudo, pelo canto e meio,
chegaremos todos ao mesmo lugar,
o canto avesso, inchado e sem veios,
sem rosto e cesto, miraculosos seios...
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