E no carro, no que nos leva,
a espera do novo nos conduz,
dirige na estrada que busca a Luz,
e pras alegrias da jornada se entrega...
E num sonho, que se revela,
nas pequenezas do que vai além,
nas imensidões do que não tem,
eu, e tantos mais, enfunamos velas...
E é que mais que tudo, ao fim
se diga o transitório, feito de fases,
o que eu faço, fiz, até as pazes,
com quem nem enxerga a mim,
do que sou, palavras mordazes,
palavras mais fortes, ou suaves...
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