
A vida, ante a incerteza,
canta por sobre as ondas,
e venta por sobre as mesas,
vencer o medo é o que conta...
O sonho, que planto e cuido,
mais que a simples lida inóspita,
mais que o verde que dá a vida,
é o mato onde moro e tudo...
E tudo e nada, certamente habitam
a casa onde criamos vida e arte,
e suores, labores, ais, pares, partes,
e nas eternidades da onde gritam,
os dedos dos sagrados titereteiros,
movem as cordas, que nós, inteiros...
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