Soei, como os átomos brilham,
suas vazias partes cantam
a canção vaga, em que planam,
sua intensa energia fina...
Bradei minhas espadas de jogo,
seu canto de tléim, incerto e ladino,
como o espanto que fere o menino,
o homem, o velho, se é ferro e fogo...
Mas, sou de jogo, de alegria.
Minhas espadas são de defesa,
de lembrar do corpo as presas,
que em mim, hão de fugir os dias,
sem que precise des-permitir em mim,
pulsar aquém da Paz, o pulso fim.
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