Nesta teia de dias,
nos prendemos, nós,
(que ponto de rede é nó)
como ardêssemos de letargia...
Nestes sólidos incertos,
neles, me aviso e lanço,
como se do queijo, ranço,
e tudo, e nada mais por perto...
Uma rede de dias
balança minha vida, prá lá,
e pra outro perscrutar
e em tudo, nada a alegria,
força maior, leveza,
muito maior do que a tristeza...
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