E ainda me faço
escrever, escravo,
escritor ignavo,
eu mesmo me amasso...
E me jogo, papel,
no lixo de escrivaninha,
(quem é que tinha?)
pra recomeçar o tropel...
Desta tropa que habita
meu peito palpitante,
(uma trovoada gigante),
que o coração velho incita,
pra fazer a canção mais bonita,
ou livrar o mundo de mim, num instante...
Chico, ficou lindo!
ResponderExcluirChico, ficou lindo!
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