sábado, 19 de março de 2016

De cantar trovões


E voando, vi aragens,
florinhas silvestres,
cantigas de Ciprestes,
entre as paisagens...

E em tudo, uma só
um em cada laborando,
vertido e chorando,
e falante como uma avó.

Fiz seguir, não mais.
Eram voltas e viradas,
andando em longas estradas,

cantando canções de Paz,
como d'antes nunca pronunciadas,
trovões delicadamente cantados.

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