Os Portais do Sabimento,
as vísceras de cada coisa,
onde a tabula rasa, rindo se roça,
de um saber que vai se fazendo,
de uma história, por fim, se contando
em risos largos e versões,
Outonos pra outas dimensões,
Verões que se verão montando...
E em meu galope, me acavalo
na fina sombra de uma corrida,
como quem corre pela vida,
e os Portais (sabidamente) de estalo,
re rompem, os lacres do aprender,
os cruzaremos pra sua água beber!
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