De quando vier o Benvirá
No peito a alma
dá pulos, se vira,
pacientemente pira,
e se faz veloz e calma.
Em cada palavra,
a peleja da vida
em meu peito aviva,
ara, sulca e lavra,
pra plantar Margaridas,
e soar lindezas,
melodias e sutilezas,
nas rotas floridas,
que virão além de mim,
no Benvirá, por fim...
Nenhum comentário:
Postar um comentário