E as cantigas continuam,
na tormenta,
no ar, que se esquenta,
no mar frio,
imenso, cheio e vazio,
(de onde os peixes pulam...)
As ondas são sons,
águas que cantam,
e no eterno embalam,
o meu corpo/barco
pequeno, veloz e parco,
(por mares maus e bons...)
Invento a mim
neste navegar
onde o Sol há de mostrar
rumos e rotas,
cantigas de perfeitas notas,
(e a alegria do cantar sem fim...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário