Nenhum passo,
a mais aqui pra dentro,
senhor sem vento,
e olhar esparso...
Não há quem queira aqui
mais seus mandos
doídos comandos,
de se cumprir!
Nenhum de nós,
quer mais sua tristeza,
que enfeia a beleza
com esta voz,
que grita e manda,
e acha que manda,
ninguém nos manda,
deixa esta banda,
que somos nos ventar,
em terras de alegria,
nos bailes da alforria,
de novo, "nóis se festar"!
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