Eu era som,
era vento frio
ribeirão vadio,
gelado, quente e bom.
Eu era canto,
da terra e seus gelos,
e mares e espelhos,
insuspeitado espanto.
E era cansaço
tanta pedra e cachoeira,
tanta estrada na ladeira
que mesmo sendo de aço.
Se no espaço a poeira,
é estrela, planeta e riachos.
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