Lá, onde nada,
nadam peixes,
amores em feixes,
todos, ou nada...
A chuva em pancadas,
no teto de barro,
o peso do carro,
e a alegria displicente, por nada.
Eu pensei ter visto,
já o mundo virado,
mas descubro, assustado,
que o que mais da vida,
é sentar-se na estrada,
e correr nas campinas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário