O caminho se segue
por si, como um rio
barco descendo baldio,
do ciclo de que bebe
a terra, desde os outeiros,
pela raiz, nos Mulateiros,
nos Açaís e nas Figueiras,
Samaúmas e Palmeiras...
O caminho se alimenta
a si de venturas,
ao mundo de criaturas,
que cada lugar inventa.
O caminho abre as asas,
sobre, e sob nossas casas...
Eu
cá
caminho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário