Era o tempo de navegar.
Vento forte, mar crespo,
água pingada nos crespos,
meus cabelos de homem do mar.
E a Lua alta, nos fortes
dos Castelos de Luz,
nos céus de El-Andaluz,
das Estrelas, de dor e sorte,
que contam histórias de nós,
das nossas sanhas cantadas
das águas enamoradas
de um sonho, que desde os avós
construiu-nos em bosques de naus,
pra navegarmos no infinito quintal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário