Eu me teço em cada som que a palavra tem. E me meço na reverberação em que o som é, e vem. E me lanço na vida num canto/Sabiá, que é engenhoca de virar, o fel em mel, pela lida. E cada vez que o Sol nascer, hei de ver Dona Esperança, vertendo sua alegria criança, e gerando fartura pra valer!
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