Andarilho
e mago,
nas
horas em que crepitam
fogueiras
onde transitam,
os
homens, nós, o que trago...
E
se ainda não aprendi tudo,
é
porque o tudo nunca
se
aprende: se fecunda,
se
abre em novo, neste mundo...
Pontuo
poções e fervuras,
na
procura da cura,
nesta
estrada insegura,
seja
na ancestral Extremadura,
ou
no fogo da palavra pura,
tudo,
em mim, se mistura...
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