No que sopra,
sobra,
espalha e liga,
e venta a obra,
articula e mãos à obra:
Fez-se e faz-se a cantiga!
Eu te vi,
Borboletas amarelas,
todas elas Bem-te-vi...
Me rendi
dumas rendas tão singelas
que sorri!
Mais além,
em cantilenas de Reis,
todo um povo em si se fez,
pois somos quem
na graça da altivez,
construímos a solidária solidez!
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