quinta-feira, 23 de junho de 2016

Suma atenção



Olhem bem:
se o corpo se liberta,
a culpa, em seu copo
derrama metas,
e mata!
Ensopa a língua abjeta!

Eu somo e sou,
quando não sumo!
(quando vier o tempo do prumo,
limonarei minhas limonadas,
e batizarei o que sobrou).

O sopro (?) anda em linha reta.
A suma atenção
manterá a espinha ereta,
e nos abrirá o coração!


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