Olhem bem:
se o corpo se liberta,
a culpa, em seu copo
derrama metas,
e mata!
Ensopa a língua abjeta!
Eu somo e sou,
quando não sumo!
(quando vier o tempo do prumo,
limonarei minhas limonadas,
e batizarei o que sobrou).
O sopro (?) anda em linha reta.
A suma atenção
manterá a espinha ereta,
e nos abrirá o coração!
Nenhum comentário:
Postar um comentário