O fazer, da Poesia,
é palavra que antes,
nas emoções galopantes,
verte-se e contagia.
Ou não!
O verso é chato,
e o ouvinte, coitado,
se segura, por educação.
Ou não!
Tem ouvinte que se revolta
e grita,
e chama de chato,
o chato distinto.
Ou não!
Tem gente que diz Adeus,
vai pra casa maldizer a chatice,
entre os seus!
Ou não!
o prazer da Poesia,
é ignavo quadrante
a desenquadrar a desalegria.
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