O Eterno sempre
pergunta, porque,
anseia "praquês",
e nos refaz nos ventres.
Vis alvitres apontam
pra voos voláteis.
Vãos, latem cães, e contam
das gatas as garras retráteis.
Eu, nesse caminho
sigo, nem sei se são
ou se digo alguma direção,
que o meu precioso carinho,
é a Viola, em minhas mãos,
que canta o que intui o coração
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