Um longo silêncio
percorreu as arrelias,
e o canto se guardou no rio,
e se refez de sua inocência...
No alto do Pequizeiro,
cantou o Galo pro dia,
e seu João, D. Joaninha,
e as Saíras no Mamoeiro...
Já nos meus matos,
correm Onças e Antas,
inatas curas pelas plantas,
que se multiplicam nos atos,
no Bem-te-vi, na Bocaiuva,
no Sabiá anunciando chuva...
Nenhum comentário:
Postar um comentário